A visão do Botafoguense
É. Você leitor já ta sentindo falta de uma palavra não é? A palavra seria “GOL”? Claro que seria! Mas você não sentiria falta dessa palavra se os atacantes do Botafogo fossem menos pé-tortos. Nossa senhora! Tinha bola que passava perto do gol flamenguista é verdade, uma inclusive acertou a trave. Mas a maioria era horrível! Era bola na arquibancada, bola pela linha de fundo, longe do gol, por cima, na bandeirinha de escanteio, no refletor do Maracanã. Arrisco até a dizer que abriu-se uma nova cratera na lua por conta de nosso finalizadores.
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A visão da flamenguista
Por Larissa Acosta
Ontem, o Flamengo recebeu o Botafogo no Maracanã para em um dos maiores clássicos entre cariocas no Brasileirão.
Flamengo há 3 partidas não vence. Sem Renato Augusto, Marcinho e Agora Souza, a espinha dorsal do time rubro negro está completamente abalada. Aumentando a desestrutura do time, Tardelli também não jogou decorrente do cartão recebido no último jogo contra o Portuguesa.
Seguindo a linha do torcedor rubro-negro, de ser flamengo mesmo que a bola não entre, o time não deixou escapar. O clássico terminou sem gols, e o Fla continua vice na tabela do Brasileirão.
Os dois times entraram em campo apreensivos. O Botafogo enfrentou o time que o Técnico Ney Franco já conhecia e que engolia o grito de campeão Carioca há dois campeonatos.
Apesar de o Flamengo entrar em campo desfalcado, devido à saída dos maiores jogadores, o torcedor rubro-negro apostou na escalação do técnico Caio Junior: Diego, Leo Moura, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim e Juan; Jailton, Cristian, Jônatas e Ibson; Maxi (Éder) e Obina
Aos 13 minutos do 1º tempo, Juan deu passe para Fábio Luciano, que cruzou para Ibson e no desespero errou o chute. Aos 24 minutos, Maxi seguiu com a bola até a área alvinegra, mas foi interrompido, e mais uma vez calou a festa do rubro-negro.
O flamengo conseguia manter o jogo com jogadas aéreas, pelas duas pontas.
E assim foi o jogo até o final do 1º tempo. Aos 47 minutos, Obina recebeu de frente para Castillo, driblou o goleiro e chutou de perna esquerda, mas Renato Silva interrompeu o lance e impediu que Obina lançasse à rede.
No 2º tempo, o Bota entra mais ofensivo e cria oportunidades para marcar. Fabio Luciano junto com Diego não deixam a bola atravessar a área. Até então o grande domínio de bola era dos alvinegros. O flamengo foi se recuando e continuou o jogo fechado.
Mas aos 30 minutos do 2º, Kleberson avança e passa para Obina. Bola fora, o atacante perde mais uma oportunidade de marcar.
O jogo foi repleto de jogadas perdidas e mal marcadas. Tanto o Fla quanto o Bota tiveram oportunidades de sair do
O flamengo vinha ofensivo, errava e o Bota entrava com uma jogada perturbadora.
O Fla perdeu oportunidade com Kleberson, Ibson, Fabio Luciano e Obina.
Final do jogo: Frustração e jogadas alternadas na marcação.
Próximos jogos: Na próxima rodada, quarta-feira, 30 de julho, o Flamengo vai até o Palestra Itália encarar o Palmeiras.
NOTAS DE UMA FLAMENGUISTA
É mais que uma nota, um desabafo. O que Kleber Leite espera para a engociação de novos jogadores? A venda dos nossos foram rápidas. Cadê as negociações Presidente Kleber Leite?
O flamengo Joga com 11 jogadores, e um deles é o mais fundamental: O torcedor.
Por onde anda a sensatez dos jogadores do Fla, que desestruturam o time com diversos cartões. Juan já ficou de fora uma vez e agora Bruno e Tardelli.
Bruno mostrou nesse jogo, que é mais que um reserva, é o expectador de Bruno e aprendiz. Aliás, nesse jogo, mostrou ser muito mais que aprendiz.
Vamos Flamengo, eu quero ver a rede balançar, eu quero ver a torcida cantar eu quero sentir o nosso hino e quero voltar a gritar que essa taça iremos conquistar!
Um comentário:
Os times do Rio estão precisando de um aditivo, seja aquele da Petrobrás, seja aquele em forma de pó, doce, que é vendido por trabalhadores autônomos por aí. Se sóbrio não rola, que eles fiquem na merda chapados mesmo.
JaPa. =]
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